sábado, 27 de novembro de 2010

Studio&Piassa®
O

AMR

É O NORTE

DE MINHA VIDA.

Piassa...

Sou um Artista Plástico Poeta e Historiador que acredita no amor, e que esta com um projeto visitando comunidades de todo Brasil resgatando os sonhos e a historia local dessas comunidades, e de seus moradores, levando minha palestra sobre o Amor e suas facetas, pois sonho com um mundo de harmonia de Paz e felicidade, em que haja absoluta igualdade de direitos e deveres entre as pessoas: realmente não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, que lutamos por um mundo melhor, dando o nosso melhor dia a dia e acreditando ser revolucionário com a mais antiga estratégia o Amor, a palavra e o silencio, que sem gatilho fere, mata ou salva, revolucionando conceitos que muitas vezes são considerados intocáveis impraticáveis e utópicos, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
                               
                                                                                   
Muitas vezes basta ser colo, que acolhe braço que envolve palavra que conforta silêncio que respeita alegria que contagia lágrima que corre olhar que acaricia desejo que sacia Amor que promove, e isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.

Studio&Piassa®
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, e pura.Sonho com um paraíso na Terra em que as contradições que nos dividem e desumanizam tenham sido superadas. Em que não existam excluídos e exclusões, oprimidos e opressores, poderosos e humildes; sonho com um mundo que prescinda de leis, governos, exércitos e tribunais, em que todos conheçam suas obrigações, sem necessidade de serem fiscalizados. Em que o amor sem limites seja a única Constituição dos povos, irmanados em um só ideal, sem fronteiras e separações.                                                 
                                                                                          
Sonho com um mundo em que estes versos do poeta Thiago de Mello, no poema “Os Estatutos do Homem.” Sejam mais do que mera poesia: “O homem /não precisará nunca mais/duvidar do homem /que o homem confiará no homem /como á palavra confia no vento/como o vento confia no mar/como o ar confia no campo azul do céu.


Complemento meu objetivo como artista dizendo que a paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz, todos juntos somos uma superpotência, credito que o amor existe por isso vivo sem grandes conflitos.


Studio&Piassa®
Desejo a todos um final e um começo de semana de tranqüilidade e inspiração nos podemos por uma simples atitude revolucionar mudar o mundo, essa se chama Ágape, Amor incondicional, também sou muito grato por ser você essa pessoa que aqui entrou, pois acredito que a vida aproxima as pessoas que sintonizam a Paz, e que esse seja mais que um espaço onde pessoas se conheçam, mas que seja um espaço em que a Paz e o Amr sejam o norte de nossas vidas!


Muito Obrigado...

Piassa®

PIASSA OFICINA DE MÁSCARA.

Studio&Piassa®

O
INCONSCIENTE REVELADO
NA
ARTE.

Piassa...

A confecção de máscaras pelo homem remonta à antiguidade sociedades indígenas e africanas, por exemplo, faziam máscaras para ser usada em rituais religiosos a partir da Grécia antiga, a máscara passou a ser usada também no teatro, escondendo o ator e dando vida ao personagem. O uso das máscaras não é específico das festas carnavalescas ou das comemorações de grandes colheitas, tem origem religiosa, e ainda hoje na África, conserva o sentido primordial o homem que veste e usa a máscara do crocodilo é o espírito do crocodilo - a máscara manifesta a divindade nesses rituais e transmite ao portador todo o seu poder.

 Este aspecto tribal e místico foi sendo substituído e esquecido paulatinamente em outras culturas. Quando passa a ser incorporada ao teatro, grego e romano, já o sagrado desapareceu e a identificação faz-se entre o ator e o personagem, ou entre máscara e o personagem.
É tão remota a sua origem e tão constante a sua presença no mundo atual que poderíamos atrever a dizer ser biológica. Certos animais escondem-se por sua própria vontade, se camuflando, outros vivem ocultos sem saberem disso, como se usassem máscara. Pode ser uma máscara de cores garridas, que nem sequer conseguem ver, mas é um sinal de perigo para homens e outros predadores, podem ser tão crípticos que se mimetizam com a paisagem a terra, as folhas, os troncos de árvore ou mesmo a pedras, portanto a camuflagem não foi inventada pelo homem, mas muito usada pelos soldados.
É uma máscara que usam para se ocultarem do inimigo esse é o valor constante da máscara no domínio profano - a ocultação e o poder de iludir. No caso dos animais, exemplo bem conhecido é a homocrômica do camaleão: a cor da pele muda consoante o lugar onde está mimetizando-se com ele. Já o camuflado dos soldados é imutável, mas nunca se sabe o que o futuro nos reserva.

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Não, a máscara está longe de ser característica só do Carnaval, em que desempenha uma função catártica, libertando-nos por uns dias dos pensamentos amargos, das rotinas quotidianas. Nas saturnais, com que mantém alguma relação, tudo era permitido: durante as festas, invertiam-se os valores, os senhores serviam os criados e os criados injuriavam os senhores - outra forma de libertação. E o mesmo acontecia nas festas da Epifania, em que também se usavam máscaras, e se parodiavam os membros do clero e a própria liturgia.
O Carnaval de Veneza, muitíssimo diferente do Carnaval do Rio - o de Veneza quase sem movimento sequer uma mímica tem, e apesar do andamento é estático e silencioso como as fotografias. Este hieratismo não vem só da máscara inteira, a cobrir lhe o rosto, sobretudo da pose os grupos param para serem fotografados na rua, aguardam em cenários escolhidos que a imagem os leve para o estrangeiro como apelo ao turismo. No entanto, as máscaras mais famosas de Veneza eram independentes do Carnaval. Basta ler Casanova para ver que o seu uso era tão corrente como o das luvas. Saídas noturnas, de damas e cavalheiros, para encontros galantes nas gôndolas ou nos palacetes dos canais, ou mesmo só para um jantar elegante, exigiam a discrição e requinte da meia máscara, de cetim ou de veludo.
Sob a máscara tudo se oculta - o Bem e o Mal. Tanto os heróis mascarados como os ladrões e os terroristas, todos usam máscaras, sem elas talvez fosse impossível sobreviver na sociedade de muitas facetas como a atual, muitas vezes sorrimos quando queríamos na verdade chorar. A maior parte da sociedade vive de dissimulação que não passa de mascara so que essas já estão incorporadas no caráter dos que a usam para obter o que pretendem. Subimos nos nossos saltos para parecermos mais altos usamos coletes blusões e paletós acolchoados muitos com ombreiras para dar a impressão de sermos mais fortes do que realmente somos, falamos mais alto do que os outros para os atemorizarmos, mostramos as armas muitas delas intelectuais para paralisar ou menosprezar os adversários, fazendo ar de desentendidos para fingir inocência e passar um ar angelical, vestimos o nossos melhores argumentos para ninguém saber que estamos tesos, publicamos fotografias antigas para escondermos a idade, e que mais? Mas não é possível andarmos nus na rua, nós, os mais indefesos animais da Criação. Sem máscara, não conseguiríamos segurar as lágrimas nem o riso, seríamos incontinentes emocionais, o que nos deixaria à mercê da predação social. A máscara é uma arma que pode ser usada para defesa ou ataque, ou simplesmente decorativa, um adorno de uma idéia concretizada. Mas essa é a máscara de gesso ou papel machê a artística, a outra é a máscara da nossa própria cara, é a que a vida em sociedade exige. Se nos descuidamos, de repente pode cair, e com ela, sabe-se lá? – o que pode cair, a reputação o poder ou tudo o que em nós não passa de fragilidade, pânico, impotência e presunção, por isso nas minhas oficinas não descarto a linguagem do inconsciente revelado no fazer artístico, ali concretizado em forma de uma mascara que possivelmente jamais seja vivida ou assumida, a não ser na forma de um personagem ou de um adorno de parede que recebe o nome de obra de arte ou objeto decorativo.
Piassa®

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A ARTE DE PIASSA.

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