sexta-feira, 29 de julho de 2011

PROJETOS DO PIASSA®

Studio&Piassa®

Studio&Piassa® Eventos Culturais LTDA / Projetos Culturais / Decoração / Criação e Editoração / Pesquisas Históricas / Objetos em Metal / Madeira / Piassa' S Toy / Bronze / Pedra / Vidro / Telas em Acrílico / Óleo / Guache / Gravuras / Xilogravuras / Placas Comemorativas criação e execução desde o Croqui / Esculturas nos mais diversos materiais do Papel ao Bronze / Criação execução e Fundição.
Piassa®

“Fragmento Étnico Arqueológico”

Os Totens preservam a história local e individual e servem de marco visual de localização e demarcação dos Pontos de Cultura dentro das comunidades, valorizando o cidadão comum que tem nessa aquisição a garantia de manter viva a memória local. O ministro da Cultura Gilberto Gil ao inaugurar o Totem na Bienal de São Paulo Teia declarou “Confeccionados pelo artista plástico Piassa, os Totens foram idealizados com o objetivo de criar e fortalecer a identidade visual dos Pontos de Cultura. Esta forma de identificação incorpora as referências simbólicas e linguagens artísticas que intensificam o processo de construção da cidadania, dando amplidão à capacidade de apropriação criativa do patrimônio cultural pelas comunidades e pela sociedade brasileira como um todo” palavras do ministro da Cultura Gilberto Gil.
Piassa®


“Pergaminho Filosófico Cultural”

Os Totens foram criados para fortalecer a identidade visual dos Pontos de Cultura e registrar os anseios e expectativas das comunidades envolvidas. Os pergaminhos que ficam em uma cápsula na parte interna da estrutura do Totem, propõem-se em sua concepção e objetivos, a ser uma espécie de “máquina do tempo”. Quando aberta ao cabo de determinado tempo, que sugeri aleatoriamente que seja de 2 a 5 anos será possível aferir o grau de evolução ou retrocesso social, econômico e cultural de cada participante e por conseqüência da respectiva comunidade envolvida.
Piassa®

"Quadrilátero Poético"

Poesia dos quatros cantos a poética da imagem das palavras dos costumes e do jeito brasileiro de ser. A História sobre os movimentos que dão base ao meu projeto de oficinas poéticas experimental. Em dezembro de 1956, ou seja, há exatos 55 anos, era lançada no Brasil a poesia concreta, no âmbito da Exposição Nacional de Arte Concreta realizada no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Em fevereiro de 1957, a mesma exposição foi transferida para o Rio de Janeiro e realizada, desta vez, no saguão do MEC. Ao lado de pintores e escultores concretos, o público via pela primeira vez uma nova forma de poesia, exposta em cartazes e chamando atenção pelo aspecto visual como as palavras eram organizadas no espaço branco. Os poetas concretos propunham a superação do verso e o uso de novos recursos expressivos conectados com o mundo contemporâneo. Iniciava-se assim o movimento concretista que influenciaria, nacional e internacionalmente, a produção poética a partir dos anos 50.
Piassa®

"Piassa'S Toy®"

Através dos Toys que desenvolvi para as oficinas “Quadrilátero Poético”, ao qual dou o nome de Lançador de Palavras, com eles há a possibilidade de interagir com as palavras. Foram criados para serem suportes de palavras um suporte poético, me atrevo a dizer que são pontes entre o imaginário e o real, entre os Poetas e os membros das comunidades, servem de janelas, portas para que entremos ou ousamos entrar e trazer para fora nossa criatividade em palavras poéticas. E em objetos que nos levem ao lúdico e poético mundo do faz de conta da nossa infância, resgatando nosso direito de imaginar e sonhar, de errar e refazer, recomeçar, realizar, brincando com nossas crenças e costumes, com nossas poesias dos quatro cantos, do fogo da água, do ar e da terra, em que o observador pode tocar ver e ler a obra e o resultado de suas ações de expectador para participante criador criativo.
Piassa®

"Retifica Cultural,®"
Minha pesquisa estética atual não se limita apenas aos estímulos do olho e do tato; ela se amplia no momento que me despindo do ego e abro a possibilidade de assinar a quatro mãos ou mais a obra aonde quem vai chegando tem a possibilidade de interagir com o artista e a obra em execução. Amplia quando o espaço é propicio a novas temáticas a quebra de conceitos e de técnicas, onde todos podem se experimentar, em que o observador pode tocar ver e ler a obra e o resultado de suas ações e passa de expectador para participante criador criativo. Uma célula um elemento a mais tanto em composição, quanto em energia ali depositada através de suas intervenções, um local que não se limita ao espaço físico, vai alem de um ateliê e se incorpora a uma retífica e passa ali ser discutido o que é Arte, essa é a proposta retificar a arte, debater montar desmontar quebrar paradigmas se divertir e provocar os mais céticos!
Piassa®

sábado, 27 de novembro de 2010

Studio&Piassa®
O

AMR

É O NORTE

DE MINHA VIDA.

Piassa...

Sou um Artista Plástico Poeta e Historiador que acredita no amor, e que esta com um projeto visitando comunidades de todo Brasil resgatando os sonhos e a historia local dessas comunidades, e de seus moradores, levando minha palestra sobre o Amor e suas facetas, pois sonho com um mundo de harmonia de Paz e felicidade, em que haja absoluta igualdade de direitos e deveres entre as pessoas: realmente não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, que lutamos por um mundo melhor, dando o nosso melhor dia a dia e acreditando ser revolucionário com a mais antiga estratégia o Amor, a palavra e o silencio, que sem gatilho fere, mata ou salva, revolucionando conceitos que muitas vezes são considerados intocáveis impraticáveis e utópicos, mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas.
                               
                                                                                   
Muitas vezes basta ser colo, que acolhe braço que envolve palavra que conforta silêncio que respeita alegria que contagia lágrima que corre olhar que acaricia desejo que sacia Amor que promove, e isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida.

Studio&Piassa®
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, mas que seja intensa, verdadeira, e pura.Sonho com um paraíso na Terra em que as contradições que nos dividem e desumanizam tenham sido superadas. Em que não existam excluídos e exclusões, oprimidos e opressores, poderosos e humildes; sonho com um mundo que prescinda de leis, governos, exércitos e tribunais, em que todos conheçam suas obrigações, sem necessidade de serem fiscalizados. Em que o amor sem limites seja a única Constituição dos povos, irmanados em um só ideal, sem fronteiras e separações.                                                 
                                                                                          
Sonho com um mundo em que estes versos do poeta Thiago de Mello, no poema “Os Estatutos do Homem.” Sejam mais do que mera poesia: “O homem /não precisará nunca mais/duvidar do homem /que o homem confiará no homem /como á palavra confia no vento/como o vento confia no mar/como o ar confia no campo azul do céu.


Complemento meu objetivo como artista dizendo que a paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz, todos juntos somos uma superpotência, credito que o amor existe por isso vivo sem grandes conflitos.


Studio&Piassa®
Desejo a todos um final e um começo de semana de tranqüilidade e inspiração nos podemos por uma simples atitude revolucionar mudar o mundo, essa se chama Ágape, Amor incondicional, também sou muito grato por ser você essa pessoa que aqui entrou, pois acredito que a vida aproxima as pessoas que sintonizam a Paz, e que esse seja mais que um espaço onde pessoas se conheçam, mas que seja um espaço em que a Paz e o Amr sejam o norte de nossas vidas!


Muito Obrigado...

Piassa®

PIASSA OFICINA DE MÁSCARA.

Studio&Piassa®

O
INCONSCIENTE REVELADO
NA
ARTE.

Piassa...

A confecção de máscaras pelo homem remonta à antiguidade sociedades indígenas e africanas, por exemplo, faziam máscaras para ser usada em rituais religiosos a partir da Grécia antiga, a máscara passou a ser usada também no teatro, escondendo o ator e dando vida ao personagem. O uso das máscaras não é específico das festas carnavalescas ou das comemorações de grandes colheitas, tem origem religiosa, e ainda hoje na África, conserva o sentido primordial o homem que veste e usa a máscara do crocodilo é o espírito do crocodilo - a máscara manifesta a divindade nesses rituais e transmite ao portador todo o seu poder.

 Este aspecto tribal e místico foi sendo substituído e esquecido paulatinamente em outras culturas. Quando passa a ser incorporada ao teatro, grego e romano, já o sagrado desapareceu e a identificação faz-se entre o ator e o personagem, ou entre máscara e o personagem.
É tão remota a sua origem e tão constante a sua presença no mundo atual que poderíamos atrever a dizer ser biológica. Certos animais escondem-se por sua própria vontade, se camuflando, outros vivem ocultos sem saberem disso, como se usassem máscara. Pode ser uma máscara de cores garridas, que nem sequer conseguem ver, mas é um sinal de perigo para homens e outros predadores, podem ser tão crípticos que se mimetizam com a paisagem a terra, as folhas, os troncos de árvore ou mesmo a pedras, portanto a camuflagem não foi inventada pelo homem, mas muito usada pelos soldados.
É uma máscara que usam para se ocultarem do inimigo esse é o valor constante da máscara no domínio profano - a ocultação e o poder de iludir. No caso dos animais, exemplo bem conhecido é a homocrômica do camaleão: a cor da pele muda consoante o lugar onde está mimetizando-se com ele. Já o camuflado dos soldados é imutável, mas nunca se sabe o que o futuro nos reserva.

Studio&Piassa®
Não, a máscara está longe de ser característica só do Carnaval, em que desempenha uma função catártica, libertando-nos por uns dias dos pensamentos amargos, das rotinas quotidianas. Nas saturnais, com que mantém alguma relação, tudo era permitido: durante as festas, invertiam-se os valores, os senhores serviam os criados e os criados injuriavam os senhores - outra forma de libertação. E o mesmo acontecia nas festas da Epifania, em que também se usavam máscaras, e se parodiavam os membros do clero e a própria liturgia.
O Carnaval de Veneza, muitíssimo diferente do Carnaval do Rio - o de Veneza quase sem movimento sequer uma mímica tem, e apesar do andamento é estático e silencioso como as fotografias. Este hieratismo não vem só da máscara inteira, a cobrir lhe o rosto, sobretudo da pose os grupos param para serem fotografados na rua, aguardam em cenários escolhidos que a imagem os leve para o estrangeiro como apelo ao turismo. No entanto, as máscaras mais famosas de Veneza eram independentes do Carnaval. Basta ler Casanova para ver que o seu uso era tão corrente como o das luvas. Saídas noturnas, de damas e cavalheiros, para encontros galantes nas gôndolas ou nos palacetes dos canais, ou mesmo só para um jantar elegante, exigiam a discrição e requinte da meia máscara, de cetim ou de veludo.
Sob a máscara tudo se oculta - o Bem e o Mal. Tanto os heróis mascarados como os ladrões e os terroristas, todos usam máscaras, sem elas talvez fosse impossível sobreviver na sociedade de muitas facetas como a atual, muitas vezes sorrimos quando queríamos na verdade chorar. A maior parte da sociedade vive de dissimulação que não passa de mascara so que essas já estão incorporadas no caráter dos que a usam para obter o que pretendem. Subimos nos nossos saltos para parecermos mais altos usamos coletes blusões e paletós acolchoados muitos com ombreiras para dar a impressão de sermos mais fortes do que realmente somos, falamos mais alto do que os outros para os atemorizarmos, mostramos as armas muitas delas intelectuais para paralisar ou menosprezar os adversários, fazendo ar de desentendidos para fingir inocência e passar um ar angelical, vestimos o nossos melhores argumentos para ninguém saber que estamos tesos, publicamos fotografias antigas para escondermos a idade, e que mais? Mas não é possível andarmos nus na rua, nós, os mais indefesos animais da Criação. Sem máscara, não conseguiríamos segurar as lágrimas nem o riso, seríamos incontinentes emocionais, o que nos deixaria à mercê da predação social. A máscara é uma arma que pode ser usada para defesa ou ataque, ou simplesmente decorativa, um adorno de uma idéia concretizada. Mas essa é a máscara de gesso ou papel machê a artística, a outra é a máscara da nossa própria cara, é a que a vida em sociedade exige. Se nos descuidamos, de repente pode cair, e com ela, sabe-se lá? – o que pode cair, a reputação o poder ou tudo o que em nós não passa de fragilidade, pânico, impotência e presunção, por isso nas minhas oficinas não descarto a linguagem do inconsciente revelado no fazer artístico, ali concretizado em forma de uma mascara que possivelmente jamais seja vivida ou assumida, a não ser na forma de um personagem ou de um adorno de parede que recebe o nome de obra de arte ou objeto decorativo.
Piassa®

terça-feira, 23 de novembro de 2010

A ARTE DE PIASSA.

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Brazil 55-019-9722-5969 // Brazil 55-019- 8133-0020

segunda-feira, 25 de outubro de 2010


 VIDA
                                        No pulsar da vida sintonize a Paz.
 SINTONIA
 PAZ
StudioPiassa®
Photobucket
MUITO OBRIGADO

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

"ENTRE E SE DIVIRTA"

Studio&Piassa® www.boohbah.com/zone.html Piassa®

     "CRIANÇA ETERNA CRIANÇA"

DEIXE SEUS COMENTÁRIOS MUITO OBRIGADO!

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

"Acredito que o AMOR existe por isso VIVO sem grandes conflitos"

Amigos se guardam no coração, na retina dos olhos e na saudade de sua presença!


Piassa...

Estou repartindo esses vídeos com vocês meus amigos e com todos que neles aparecem.
Essa foi à forma carinhosa que minha amiga Jan Mello encontrou para demonstrar o carinho que tem comigo, e com os que me são caros.
Se vocês quiserem copie e adicione aos seus vídeos, pois as imagens e as edições são de muito bom gosto e qualidade onde aparece parte da grande confraternização que foi a Bienal da UNE em Salvador. Sucesso a todos os amigos Itinerantes que por aqui passarem.

www.piassa.blogspot.com PIASSA®

1º- PIASSA e o CUCA Salvador BA. na 6º BIENAL da UNE.
Circuito Universitário de Cultura e Arte – CUCA da UNE.
http://www.youtube.com/watch?v=UHR0touIwdY PIASSA®

2º- Bienais com Piassa.
http://www.youtube.com/watch?v=9IHCm8wwT8g PIASSA®

3º- PIASSA no processo de fundição das Esculturas, desenvolvidas na oficina de Arte.
http://www.youtube.com/watch?v=NYRwCeoeRAM PIASSA®
4º- No 60 anos da Declaração dos Direitos Humanos, Piassa cria com 15 etnias indigenas um Totem Humano na Bienal de Brasilia DF.
http://www.youtube.com/watch?v=f9uYkzkEH1A PIASSA®

5º- A Bahia inspira Piassa e a equipe participante das oficinas a compor um novo layaute para os Totens.
http://www.youtube.com/watch?v=1xgsVtdtDdo PIASSA®

6º- A visão de Piassa sobre a vida através da Arte.
http://www.youtube.com/watch?v=O3wYeVjryoEPIASSA®

7º- Passeata de enceramento da 6º Bienal da UNE.
http://www.youtube.com/watch?v=pwu_C7M7_RI PIASSA®
8º- Piassa encontra muitos amigos em sua trajetória.
http://www.youtube.com/watch?v=ohvmNNv-v1E PIASSA®
9º- Histórico Artístico de Piassa 1 Parte.
http://www.youtube.com/watch?v=8uJ9dlwMHk4 PIASSA®
10º- Piassa ser amigo é ( Salvador Bahia Verão 2009 ).
http://www.youtube.com/watch?v=US-tFHujUNY PIASSA®

Amigos se guardam no coração, na retina dos olhos e na saudade de sua presença!
"Acredito que o AMOR existe por isso VIVO sem grandes conflitos". PIASSA®

Piassa liberdade não é quando realizamos nossos desejos.




"Liberdade não é quando realizamos nossos desejos, mas sim nossas escolhas"





Piassa®...

criados para fortalecer a identidade visual dos Pontos de Cultura e registrar os anseios e expectativas das comunidades envolvidas.Esta forma de 'identificação' incorpora as referências simbólicas e linguagens artísticas que intensificam o processo de construção da cidadania, dando amplidão à capacidade de apropriação criativa do patrimônio cultural pelas comunidades e pela sociedade brasileira como um todo” palavras do ministro da Cultura.
Os pergaminhos que ficam em uma cápsula na parte interna da estrutura do Totem, propõem-se em sua concepção e objetivos, a serem uma espécie de “máquina do tempo”. Quando aberta ao cabo de determinado tempo, que sugeri aleatoriamente que seja de 2 a 5 anos, será possível aferir o grau de evolução ou retrocesso social, económico e cultural de cada participante e por consequência da respectiva comunidade envolvida, Mas cabe a cada comunidade decidir esse tempo.

Inicialmente de forma prioritária foram determinados doze Pontos de Cultura a serem visitados pelo projeto “Fragmento Étnico Arqueológico” do qual o produto final é o Totem: “Pergaminho Filosófico Cultural”. Na trajetória do projeto tive a incumbência de encontrar um entre os doze Totens executados - que fosse o símbolo de identificação para os demais Pontos de Cultura. Esse objetivo foi alcançado a partir de uma mesma matriz que permite manter a individualidade de cada comunidade apesar de todos terem as mesmas dimensões. Eles se diferenciam através da pintura fragmentada, executada junto com os membros das comunidades, cobrindo a estrutura física do Totem, reproduzindo os elos que são característicos da palmeira que me serviu de inspiração; Individualidade essa, que pode ser usada como um selo de identificação de determinado Ponto de Cultura. Pois é único,não a semelhante,tal qual uma digital.



Os Totens preservam a história local e individual e servem de marco visual de localização e demarcação dos Pontos de Cultura dentro das comunidades, valorizando o cidadão comum que tem nessa aquisição a garantia de manter viva a memória local.

Havia também uma preocupação em encontrar um ícone de ligação com a cultura popular e a encontrei na Macaíba, uma palmeira da região norte onde se utiliza à madeira para a construção de diversos instrumentos de percussão como a Alfaia o tambor do Divino, utilizado no Maracatu e em outros ritos folclóricos brasileiro. Essa palmeira possui algumas peculiaridades que lhe confere além do nome exótico e popular de Barriguda, por ter um caule fino com a parte central estufada feito uma gestante próxima a dar a luz, ela também possuem um fruto repleto de semente, recoberto por um fino fio de seda que em determinada época do ano estoura lançando ao longe suas sementes, pontilhando pequenas arvorezinhas no solo árido.

Fazendo de forma analógica uma comparação com o ministério da Cultura e o Programa Cultura Viva com seus Pontos de Cultura que pontilham em todo território nacional e outros países; essas verdadeiras extensões de resgate das comunidades e de sua identidade cultural da condições de manter viva suas manifestações culturais. No decorrer do projeto, colhi alguns relatos fascinantes que atestam e dá legitimidade á escolha dessa palmeira como fonte de inspiração para a criação dos “Totens da Cultura”. Alguns dão conta que no auge da seca, essa espécie de palmeira rompe parte de seu caule (barriga) e libera aos poucos água para irrigar as pequenas arvorezinhas ao seu redor e assim mantém a espécie viva, apesar de estar em risco de extinção, dada a voracidade das queimadas que atingem as regiões de seca e a incessante procura de sua madeira para diversos fins pela leveza que lhe é característica.

Dada a simplicidade da obra, o único critério para a participação de uma pessoa é o da disposição de se expressar através da escrita ou outra forma qualquer de comunicação.

A escrita foi à forma escolhida dentre várias mídias disponíveis por agregar matizes emocionais aos relatos conscientes ou inconscientes que só vem á luz no esculpir da memória de quando se escreve. Mas á uma extensão para as manifestações. Cada qual a sua maneira: se não por texto, por colagens ou outra forma qualquer de comunicação visual, o que você desejou ser, quem você é, qual é sua escolha para o futuro, e qual sua estrategia de amor, o que você faz, deseja e planeja, quais são suas escolhas, individual e ou coletivamente. E por essa obra ser coletiva ela não visava e não visa ter resultados plásticos convencionais, mas, esperava-se que houvesse harmonia e conseguimos, pela liberdade de expressão dada aos participantes.

Muitas vezes os Totens se deixam contaminar por uma atmosfera repleta de informações, recusam o excesso. Há uma contensão sem sofrimento algum. A tonalidade afetiva que atravessa essa obra mistura curiosamente alegria e tédio, que não inspira abandono, apenas um chega pra lá. È como se cada Totem dissesse: para! Ta bom assim!

È um mundo de cores para ser sentido na pele. Vale dizer também que suas texturas ao serem tocadas e sentidas de maneira tátil, dialogam de perto com o cidadão comum que não está preocupado em questionar a origem nem a história que levaram a sua execução, ou ele gosta ou não gosta. A obra por si própria fala. Se não fala é muda.

Meu caro o tempo sempre foi o Senhor da razão, este direciona firma e esclarece, pessoas passam por nossa vida para nos mostrarem o caminho pelo qual devemos seguir, algumas até marcam para que possamos retornar de onde partimos! O amanhecer e o entardecer vêm e vão ciclicamente dia e noite um após o outro, em nossas mãos estão os valores existenciais e a decisão de escolha, segundo a segundo o tempo não para, a cada um é dado esse direito, a cada um cabe a escolha, história e enredo. Quem ama nunca chora, passeia sobre as lágrimas, transformando todas nas mais belas lições que a vida pode proporcionar, o que não mata fortalece, e o peso vem em gloria, pois liberdade não é quando realizamos nossos desejos, mas sim nossas escolhas, a Deus todo o direito de conhecer o vasto querer de nossa Alma!

Espero que com esse texto, o caro amigo tenha uma visão mais abrangente do porque e o porque dessa obra em seu contexto filosófico e histórico desse documental pergaminho, que preserva viva a história local e de seus participantes, essa é minha estrategia de Amor e qual é a sua?
Piassa®...

Artista Plástico e Historiador autor do "Projeto Fragmentos Ètnico Arqueológico" e criador dos Totens "Pergaminho Filósofico Cultural" que indentifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva.

A OBRA DE PIASSA EM SALVADOR BAHIA>

“Esta Iniciativa Integra o Prêmio de Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura”.

PIASSA e o CUCA Salvador BA. na 6º BIENAL da UNE.http://www.youtube.com/watch?v=UHR0touIwdY PIASSA®


Circuito Universitário de Cultura e Arte – CUCA da UNE.




Projeto Oficina de Interações Estéticas.



Atividades Desenvolvidas.



Primeira Semana.

Foram realizados encontros com os usuários do Ponto de Cultura para se definir as estratégias a serem tomadas e as técnicas que seriam empregadas na elaboração do Totem e do disco de Bronze que seria instalado no solo de Salvador.



Também se definiu a participação na Bienal da UNE 2006, com os produtos desenvolvidos durantes as oficinas e que foram expostos durante a mostra de arte que integrou a Bienal, e que contou com a presença do secretario de Projetos do Ministério da Cultura Célio Turino e da presidente da UNE Lúcia Stumpfa que junto com o secretario nos deu a honra de inaugurar o disco Marco de Bronze produzido durante as oficinas no Ponto de Cultura CUCA da UNE.



Segunda Semana.



Foram realizadas as oficinas de grafismo e definindo a mensagem que seria escrita no disco de Bronze. E se definiu que seria a mensagem que faz parte da palestra sobre as estratégias do amor "Acredito que o amor existe por isso vivo sem grandes conflitos” formamos dois grupos:





Um desenvolveu e definiu como seria esse circulo enquanto o outro ia trabalhando com argila que posteriormente e em tempo recorde foram fundidas em Bronze, o que possibilitou a participação na Bienal.




Terceira Semana.





Participamos da Bienal com os produtos desenvolvidos nas oficinas do Ponto de Cultura CUCA e incrementamos, transferindo a oficina para o local da mostra e abrindo espaço para a participação dos visitantes da mostra que tiveram a oportunidade de interagirem com nossa produção que passaram a criar junto.






O que foi de muita valia já que ouve um entrosamento comunidade Ponto de Cultura e comunidade estudantil de todo o Brasil que aqui estiveram e marcaram presença na 6° Bienal da UNE 2009 quer na oficina do Ponto de Cultura que se instalou na mostra.






Ou na palestras sobre o amor e suas facetas, 1- Agápe amor baseado em princípios amor incondicional, 2- Storgé amor entre familiares, 3- Filía amor entre amigos, 4- Éros amor romântico. Essa palestra se concretizou com a construção de um objeto de arte que serve de identificação e localização dentro da comunidade "Totem Pergaminho Filosófico Cultura" que preserva a Historia local e individual de seus membros num pergaminho que fica na parte interna do corpo do Totem.



Com essas missões e interações estéticas, credito estar contribuindo para dar visibilidade a toda sociedade que os Pontos de Cultura são seleiros e articuladores da Paz, e viabilizar a construção de um imaginário novo, onde possamos transformar o conceito do herói guerreiro no herói pacifista.






A paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz.



Todos juntos somos uma superpotência se unirmos como sociedade poderemos cada dia mais implementar e ver se concretizar a cultura de paz que tanto desejamos.


Quarta Semana.



Após a participação na Bienal onde nos revezemos já que a mostra abria no período matutino e avançava ao vespertino e ia ate o noturno resolvemos em reunião dar uns dias de descanso a todos os participantes e retornar após o carnaval já que Salvador praticamente para em virtude dessa festa popular. Muitas das experiências adquiridas na Bienal iremos por em pratica, pois convidamos outros artistas que participavam da bienal a interagirem em nossa oficina como o artista plástico Alexandre do Ponto de Cultura do Crato Ceará.


Produtos Gerados:

Produzimos o corpo do

Totem em Polietileno e varias peças em argila que foram fundidas em Bronze alem das inúmeras garatujas, esculturas objetos e desenhos das mais diversas técnicas que iremos direcionar ate o final do projeto.



Resumo da oficina.


As esculturas (Totem) que denomino de Pergaminho Filosófico Cultural são compostos por colagens, grafismo, textura e pintura. São interativos e contam com a participação direta de membros de determinadas comunidades na sua composição.





Promovem uma relação entre pintura, colagem, objeto, instalação e intervenção.



Tudo leva a uma noção de ambiente, de criação de uma atmosfera onde a vida, a mais comum possível, possa ser vivida e experimentada graficamente, seja na garatuja da base, seja nas intervenções em relevo no corpo que compõe a escultura.

Propõe-se, antes de tudo, a ser, também, uma carta para o futuro das comunidades envolvidas.

.



Os participantes são instados a expor, á sua maneira (mediante desenhos coloridos e bem-elaborados ou simples garatujas - não importa – ou, então por colagens, grafismos e outras eventuais formas) sua condição sócio-cultural atual e o que almejam para o futuro.







Todos os membros de determinada comunidade têm livre acesso á participação nessa obra interativa: crianças, jovens, adultos, e idosos de ambos os sexos. Cabe-me fazer o arremate da obra, de forma a lhe dar a conotação de objeto de arte. Feito isso é elaborada a seguir uma base (igualmente com as manifestações dos participantes).







A proposta é depois de certo tempo, (que determinei, aleatoriamente, que seja de 2 a 5 anos), desenrolar esses pergaminhos para saber, através do que ali os participantes deixaram registrados, se eles evoluíram ou não, econômica, social e culturalmente. Quantos dos seus objetivos foram alcançados? Qual o grau individual e/ou coletivo de progresso (ou retrocesso) que se atingiu? Quem, e por que, não saiu do lugar em termos de evolução material e/ou cultural?

“Esta Iniciativa Integra o Prêmio de Interações Estéticas – Residências Artísticas em Pontos de Cultura”.

Bienais com Piassa.http://www.youtube.com/watch?v=9IHCm8wwT8g PIASSA®

sábado, 27 de junho de 2009

H1N1 GRIPE SUINA !

DE JANEIRO A JUNHO DE 2010 SERÁ O PERÍODO DE MAIOR INFESTAÇÂO COM O VÍRUS H1N1 GRIPE SUÍNA FIQUE ATENTO A MUDANÇAS CLIMÁTICAS E CONTINUE SE PREVININDO MANTENDO O AMBIENTE BEM AREJADO... AINDA NÂO VENCEMOS O VÍRUS E POUCO SABEMOS SOBRE ELE E SUAS CONSEQUÊNCIAS !!!


Clic no Link
http://www.respostasgripesuina.com.br/


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CLIC SOBRE A IMAGEM ABAIXO ELA AMPLIARA E VOCÊ PODERA IMPRIMIR!

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

"A ARTE DE PIASSA EM DEFESA DA VIDA"


"ARTE E CONSCIÊNCIA "
A VISÃO DE PIASSA SOBRE O ABORTO ATRAVÉS DA ARTE .

FECUNDA-AÇÃO OU EXTIN-ÇÃO

Pedro J. Bondaczuk
O artista, qualquer que seja o meio de expressão que utilize, desenvolve, com anos de exercício, a aptidão de explorar sutilmente o subconsciente (próprio e coletivo) à cata de emoções que lhe sirvam de matéria-prima para obras de arte.Sons, imagens, odores, sensações agradáveis (e/ou desagradáveis) ditadas pelos cinco sentidos, são transformados por esses criadores (que valorizam e dão nobreza à vida humana) em melodias, telas, esculturas e palavras, que formam metáforas bem-ajustadas, coerentes e harmoniosas. Com o talento de que são dotados, nos transmitem suas emoções, às quais agregamos as nossas, ditadas por nossa própria experiência pessoal.São os artistas, e não os cientistas, portanto, as "usinas", geradoras, por excelência, de idéias, mediante a fertilidade e originalidade da sua imaginação. Afinal, como Albert Einstein constatou em seu livro "Como vejo o mundo", todas as grandes descobertas científicas, sem exceção, tiveram, como origem, meras "fantasias".


É a arte, pois, (e não a ciência, à qual precede) que dá grandeza e transcendência ao homem. É o instrumento que, se utilizado com perícia e exatidão, se constitui no mais eficaz meio de denúncia, de conscientização e de educação (em seu sentido lato) das pessoas, pois apela, simultaneamente, para a inteligência e para a sensibilidade.Estas considerações vêm a propósito do mais recente trabalho do artista plástico J. L. Piassa, originalíssima escultura intitulada "Dúbio: fecunda-ação – extin-ção". O nome pode parecer estranho aos mais desavisados, mas trata-se de uma metáfora (como ademais a própria obra) destinada a chamar a atenção do expectador para uma das questões mais polêmicas da atualidade: o aborto.Antes de tecer considerações a propósito, se faz necessária uma breve descrição desse trabalho.
Consiste, basicamente, de uma enorme guilhotina, de doze metros que tem como lamina central um do mapa do Brasil, suspenso sobre o corpo de um feto, que fica num continuo movimento pendular marcando o tempo que ainda lhe resta.
Como grande parte das produções de Piassa,
são utilizados, na escultura, diversos recursos, não somente visuais, mas também sonoros e luminosos. O objetivo é ativar todos os sentidos do expectador, favorecendo não apenas sua compreensão do que vê, mas, sobretudo, o induzindo (consciente, inconsciente e/ou subconscientemente) à reflexão.


Ameaçado pela lâmina fatal, esse ser humano, absolutamente indefeso, emite desesperado choro, característico dos recém-nascidos, que se mistura aos sons de lamento, de arvores tombando ao corte de Moto serra verdadeiros gritos de socorro, de outros animais ameaçados de extinção em decorrência da nefasta ação humana, como o mico- leão-dourado e a ararinha azul e tantos e tantos outros."Por que a lamina da guilhotina tem, especificamente, o formato do mapa do Brasil?", perguntarão alguns, cientes de que o aborto é prática comum em quase todo o mundo, sendo, inclusive, legalizado em muitos e muitos países (como os Estados Unidos, por exemplo). Ocorre que o Congresso brasileiro está em vias de aprovar uma lei que permite que ele seja praticado, também, em nosso País.A vida, toda vida, qualquer vida, é sumamente importante para o homem. Nada na natureza é supérfluo ou desnecessário. Tudo tem função, motivo e importância. Uma das principais obrigações das pessoas, senão a principal, é a de viver e deixar viver. Ninguém tem (nem pode ter) o poder de decidir sobre quem continuará existindo e quem deve ser eliminado ainda no ventre materno.Qualquer coisa que ao menos lembre este tipo de comportamento é ilegítima, imoral e ilegal (ainda). A legalização dessa prática, portanto, é uma arbitrariedade sem tamanho. Contraria a lógica, a razão e o bom-senso. E sua utilização sem amparo legal é crime hediondo (e assim deveria continuar sendo).

O princípio básico de Justiça, o alicerce que lhe dá sustentação e força, preceitua que "todos" são iguais perante a lei. O fato dessa igualdade não passar, hoje em dia, de mera ficção, é que impede que, no campo do comportamento, a humanidade acompanhe o vertiginoso progresso da ciência.O direito mais sagrado e inalienável de qualquer ser é o da vida. E quando esta passa a existir de fato? Em que instante mágico e miraculoso se corporifica e se reproduz milhões de vezes por dia, embora cada uma dessas reproduções não deixe de ser um milagre? No instante exato da fecundação!É perda de tempo teorizar a respeito ou sofismar dizendo que o feto disforme, de uma, duas, dez, doze ou catorze semanas, não é ainda um ser humano. É evidente que é! Afirmar, portanto, que impedir que uma mulher grávida cometa o criminoso ato do aborto é tolher seus direitos, não passa de irresponsabilidade e, mais do que isso, de cumplicidade num covarde e frio assassinato (polêmicas a parte), contra um ser absolutamente indefeso. Ninguém, mas ninguém mesmo, pode decidir sobre a vida e a morte do próximo, sejam quais forem os motivos e circunstâncias.A ciência, portanto, não tem o "direito" de invadir este campo, enquanto estas questões (e tantas outras) não forem respondidas e sem deixar dúvidas. Caso contrário, estará, apenas, compactuando com taras, com horrores e com perversidades.De uns tempos para cá, prevalece, na literatura e, sobretudo, no campo prático, a apologia da morte. Não há enredo de romance, novela, conto ou filme em que não haja algum "herói" suprimindo a vida de um "bandido", como se quem mata o que é mau não se igualasse a ele. Todavia, o verdadeiro heroísmo consiste em construir: obras, idéias, conceitos e valores. A violência jamais será contida por expedientes violentos.




A salvação do mundo e, do homem, é a educação. Albert Schweitzer fez essa constatação, numa de suas tantas reflexões filosóficas: "Quanto mais profundamente nos abismamos na natureza, tanto mais reconhecemos que ela está cheia de vida, e tanto mais compreenderemos que toda a vida é um segredo, e que estamos unidos com toda a vida que há na natureza".Apesar de dimensões ínfimas, em relação ao inconcebivelmente imenso tamanho do universo, somos mini-mundos. Abrigamos bilhões de vidas independentes, que nascem, crescem, se reproduzem e morrem, como ocorre conosco, representadas pelas células do nosso corpo e por seres oportunistas, como vírus e bactérias, que sobrevivem às nossas custas. Somos partes indissociáveis da mágica cadeia da vida, reprodução, em pequena escala, do universo.

Renè Dèscartes, na tentativa de buscar a verdade, negou, inicialmente, a existência de tudo. Depois, partiu de uma premissa básica para "negar" a sua negação: a célebre "cogito, ergo sum". Ou seja: penso, logo existo. Talvez hoje, a rigor, a única conclusão exata a que possamos chegar ainda seja apenas esta.O que é a vida? É, sobretudo, um mistério. É muito mais do que meros conjuntos de aminoácidos combinando para formar proteínas componentes de células, tecidos, órgãos, estruturas completas. Há algo impalpável que anatomista algum, nenhum cientista, por mais perito que seja, conseguiu isolar, separar, dissecar, posto que é imaterial.Piassa, com seu talento, lavra, portanto, com sua obra, mais um tento no sentido de defender o que há de mais precioso, inexplicável e transcendental no universo: a vida. É a arte, mais uma vez, mostrando a sua utilidade e capacidade de incomodar e conscientizar as pessoas, que é uma das suas principais e mais nobres funções.

FECUNDA-AÇÃO OU EXTIN-ÇÃO "Cogito,ergo sum" "Penso, logo existo"

"Acredito que o AMOR existe por isso VIVO sem grandes conflitos"

Piassa®

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Piassa...
Artista Plástico
Dir.Curador da Pinacoteca do C.C.L.A Centro de Ciências letras e Arte entidade Cultural fundada em 1901.
Membro eleito do Conselho de Cultura de Campinas.
Membro do Conselho Da Câmara municipal de Campinas.
Historiador acadêmico titular da cadeira 41 do I.H.G.G.C Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Campinas, patrono Rui Barbosa.
Foi agraciado em 2006 com a medalha Carlos Gomes em reconhecimento a seu trabalho junto às comunidades no resgate da historia local e individual de seus membros.
Consultor das Nações Unidas e Ministério da Cultura onde atualmente desenvolve o Projeto “Fragmento Étnico Arqueológico” é criador dos Totens "Pergaminho Filosófico Cultural" que identifica os Pontos de Cultura do Programa Cultura Viva.

"Operário das artes mensageiro da paz, cidadão do mundo" é chamado assim pela sua postura de trabalho e suas constante missão de paz, em resgatar os sonhos individuais e coletivos das comunidades por ele visitada, onde costuma fazer palestra sobre o amor e suas facetas, Agápe amor baseado em princípios amor incondicional, Storgé amor entre familiares, Filía amor entre amigos, Éros amor romântico. Essas palestra se concretizam com a construção de um objeto de arte que serve de identificação e localização dentro da comunidade "Totem Pergaminho Filosófico Cultura" Com essas missões e interações estéticas, credita viabilizar a construção de um imaginario novo, onde possamos transformar o conceito do herói guerreiro no herói pacifista. A paz já não é uma expressão da vontade dos poderosos, mas uma expressão da vontade coletiva de se viver em paz. Todos juntos somos uma superpotência se unirmos como sociedade poderemos cada dia mais implementar e ver se concretizar a cultura de paz que tanto desejamos. Usando sempre o macacão que fez em homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que tem a assinatura do ministro da Cultura Gilberto Gil e do próprio homenageado o presidente Lula.

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